27 janeiro 2014

Divergente - Veronica Roth

As férias estão chegando ao fim e minha vida de correria e estudos que me afastaram do blog por um longo tempo está para recomeçar. Não tenho aparecido muito por aqui, mas isso não significa que deixei de ler váaarios livros. Nessas férias li apenas dois livros de uma trilogia muito conhecida por todos: Divergente e Insurgente. Confesso que estava prorrogando a leitura desses livros, pois as pessoas que liam falavam que era muito parecido com Jogos Vorazes e eu não estava animada para ler outra distopia.
Divergente é o primeiro livro da trilogia escrita por Veronica Roth.



Divergente




Título: Divergente
Autor: Veronica Roth
Gênero: Distopia
Páginas: 502
Editora: Rocco









Sinopse
Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
Beatrice Prior vive num período em que a sociedade é dividida em cinco facções e ela pertença à Abnegação. A maior característica da Abnegação é o altruísmo (sentimento de dedicação ao próximo), uma característica que Beatrice acredita não ter, já que ela não tem vontade nem de doar o seu lugar no ônibus ao próximo.

Acredito nos atos simples de bravura, na coragem que leva uma pessoa a se levantar em defesa da outra.

Quando Beatrice passa pelo teste de aptidão que serve para confirmar qual facção a pessoa poderá pertencer ao longo da vida se ela não quiser adotar a facção de nascimento, seu resultado determina que ela tem inclinação para três facções, incluindo a própria abnegação. No entanto, o resultado normal de um teste de aptidão deveria indicar apenas uma facção, o que prova que Beatrice é divergente e não pode contar à ninguém sobre isso e muito menos dizer a palavra, pois divergente é sinônimo de perigo.

Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade;
Os que culpavam a ignorância se tornaram a Erudição;
Os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza;
Os que culpavam o egoísmo geraram a Abnegação;
E os que culpavam a covardia se juntaram à Audácia.

Na cerimônia de iniciação Beatrice escolhe outra facção para pertencer, abandonando assim seus pais.
Depois disso o livro retrata como Beatrice — que mudou seu nome para Tris — consegue sobreviver ao ritmo da nova facção que não tem absolutamente nada a ver com a Abnegação e conhece Quatro, um jovem que tem a função de ensinar os iniciantes a lutar. Assim, Tris e Quatro se unem e mantêm um romance bonitinho e cheio de mistérios. Enquanto isso, Erudição, sob o comando de Jeanine Matthews, está armando um plano para tirar a Abnegação do poder (só pessoas da abnegação são permitidas no governo, pois elas se preocupam mais com a vida dos outros do que com suas próprias), e Tris vai tentar salvar a facção de seus pais.

Os seres humanos, de uma maneira geral, não conseguem ser bons por muito tempo antes que o mal penetre novamente entre nós e nos envenene.

O que eu posso dizer? Divergente é um livro que te prende do começo ao fim, e o desfecho só faz você ter vontade de ler o próximo o mais rápido possível.

A razão humana é capaz de justificar qualquer mal; é por isso que não devemos depender dela.

Eu só posso afirmar que você não vai se arrepender de lê-lo e não deixe de ler Insurgente, o próximo livro da trilogia.

Beijos e até o próximo post :)
Hellen

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