22 março 2014

Tag - Doenças Literárias

Eu vi essa tag no blog O Cantinho Literário faz um tempinho e achei super interessante. Quem criou a tag foi a Sarah Saghir do canal SarawithnH.
São nove doenças e para cada doença você cita um livro. Espero que gostem da tag e quem quiser fazer, fique à vontade, pois não vou taguear nenhum blog específico.




Diabetes: Um livro muito doce.
       Essa doença aqui vai pra literatura nacional! A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, é um livro lindo com uma história doce. Quem tiver um tempinho, não deixe de lê-lo.

Catapora: Um livro que você leu uma vez para nunca mais na vida.
       E o e escolhido é... A Cabana, de William P. Young!
       Eu nem consigo contar quantas pessoas me indicaram esse livro dizendo o quão especial e reflexivo ele era, mas não gostei nadinha dele e não tenho vergonha de falar que não leria ele nunca mais! Amém.

Influenza A: Um livro contagioso.
       Pra quê mais contagioso do que A Culpa é das Estrelas, de John Green?
       Esse livro é, tipo assim, a pura febre! Há definitivamente alguém que nunca tenha ouvido falar dele?

Ciclo Menstrual: Um livro que você relê constantemente.
       Eu não sou muito de reler um livro, na verdade eu vou citar aqui um de dois livros que eu já reli uma vez, o que não significa que eu releio constantemente. É Orgulho e Preconceito da Jane Austen. Sério gente, eu queria um Mr. Darcy pra mim!

Insônia: Um livro que você virou a noite lendo.
        Todo livro que me prende faz com que eu vire a noite lendo e no outro dia passo a manhã toda reclamando sobre o quanto dormi tão pouco e colocando a culpa em tudo, menos no livro. Um desses livros que me tirou o sono foi Insurgente, da Veronica Roth. Eu tinha acabado de ler Divergente, o primeiro da trilogia, umas nove da noite e fui direto ler Insurgente sem nem olhar o relógio. Eu simplesmente amo essa distopia, é viciante!

Amnésia: Um livro que você leu e não se lembra.
        Eu tinha uns 12 anos quando li Café Van Gogh, da Cynthia Rylant. No fundo, no fundo, eu me lembro de ter achado o livrinho fascinante e quando o vejo na minha estante do skoob, reviro a mente para tentar lembrar do quê realmente se tratava a história, mas não consigo me lembrar de nada, nadinha! Eu ainda pretendo ler esse livro outra vez só para ver se ele é tão bom mesmo.

Asma: Um livro que te tirou o fôlego.
        De toda a trilogia Jogos Vorazes, Em Chamas foi o que mais me prendeu e me tirou o fôlego com aquela arena relógio cruel. Suzanne Collins caprichou nesse livro, pena que não achei o mesmo de A Esperança.

Má Nutrição: Um livro que você esqueceu de comer para ler.
         Eu jamais deixei de comer para ler algum livo. Sério, nada me faz esquecer a hora do café da manhã, do almoço, do lanche da tarde e do jantar. Realmente não há nenhum livro para essa categoria.

Doença de Viagem: Um livro que te leve para outra época/mundo/lugar.
         Outro livro da nossa literatura. A Senhora, de José de Alencar, é um romance histórico de amor e orgulho que te leva ao Brasil do século XIX, uma sociedade cheia de regras e costumes. Eu sempre me interesso por romances de época, é tão fascinante!

Então é isso pessoal. Espero que vocês tenham gostado da tag e se achou que algum livro deveria estar em outra categoria ou está faltando, me diga aí nos comentários.

Beijos e até o próximo post!
Hellen

16 março 2014

Resenha - Fiquei com o seu Número

Sabe aquele livro que te faz chorar de tanto rir? Aqueles personagens tão fofos que não temos alternativa a não ser amar eles? Essas são só algumas das muitas características que vão fazer você se apaixonar por "Fiquei com o seu Número".

Fiquei com o seu número




Título: Fiquei com o seu Número
Autor: Sophie Kinsella
Gênero: Chick-lit
Páginas: 462
Editora: Record







Poppy Wyatt é formada em fisioterapia e trabalha numa clínica junto com suas melhores amigas, Ruby e Annalise.
Poppy está noiva de Magnus, um palestrante universitário que escreveu um livro e ocasionalmente aparece na TV, e para selar o compromisso ela carrega no dedo anelar um anel super valioso que está na família há muitas gerações.
Os sogros de Poppy são professores, palestrantes e escritores, ou seja, não há ninguém na família de Magnus que não seja super inteligente e não tenha publicado um livro, portanto, Poppy se sente inferior perto deles.
O livro tem início num chá de despedida de solteira feito para Poppy, onde ela perde o precioso anel. Poppy começa a surtar e no meio de toda a confusão ela acaba perdendo também o celular, que representa nada menos que sua própria vida! E adivinhe o que acontece? Poppy se depara com um celular novinho no lixo! Isso mesmo, no lixo! Só que ela acaba descobrindo que o celular pertence a uma grande empresa, mas todos conhecem o lema: Achado não é roubado.

"Coisas jogadas na lixeira são lixo. Não são de ninguém. Foram descartadas no mundo. Essa é a regra."

É assim que Sam Roxton, um temido executivo na White Globe Consultoria, entra na sua vida por meio de SMS, ligações e e-mails.

"Não tenho ideia do que dizer depois. Não falo japonês, não sei nada sobre negócios japoneses nem sobre cultura japonesa. Além de sushi. Mas não posso ir até ele e dizer "sushi!" do nada. Seria como chegar perto de um executivo americano e dizer "hambúrguer".

Simplesmente amei ler esse livro, é engraçado e encantador. Adorei a Poppy (ela é completamente maluca!), e me apaixonei pelo Sam. Agora Sophie Kinsella ocupa o lugar de honra junto com Meg Cabot como uma das minhas escritoras de chick-lit favoritas!
Para quem precisa de um livro para descontrair e gargalhar muito não deixe de ler "Fiquei com o seu Número". Você não irá se arrepender.

Beijos e até o próximo post!
Hellen

12 março 2014

Resenha - Lola e o Garoto da Casa ao Lado







Título: Lola e o Garoto da Casa ao Lado
Autor: Stephanie Perkins
Gênero: Romance juvenil
Páginas: 288
Editora: Novo Conceito








Dolores Nolan, chamada por todos de Lola, é uma garota meio excêntrica que vive com seus pais, Nathan e Andy, um casal gay. Achei diferente a autora escrever sobre uma família constituída por dois homens devido a todo o preconceito que cerca a homossexualidade, mas este não é o primeiro livro que eu leio que aborda isso.
Lola nunca é vista sem fantasia, é sempre uma garota que sai por aí com perucas de todas as cores, tamanhos e modelos, maquiagens fortes e coloridas, calçados de todos os modelos pintados à mão do jeito que ela deseja e roupas de todos os tipos e cores, feitas por ela mesma usando lençóis ou qualquer outro tecido que ela ache elegante e único.

"- Valorizam demais o que é perfeito. Perfeição é um tédio." (Pág. 18)

Lola não tem vergonha de ser assim, ela se veste como Cleópatra e Maria Antonieta, usa botas de chuva amarelas (em dias de sol) com um vestido também amarelo e tem toda a certeza de estar linda, e nunca se preocupa com os comentários maldosos das pessoas.

"Não acredito em moda. Acredito em figurino. A vida é curta demais para sermos a mesma pessoa todos os dias." (Pág. 10)

Há alguns anos atrás, Lola era totalmente apaixonada por seu vizinho Cricket Bell, até ele partir seu coração e também partir de sua vida, se mudando para outra cidade. Depois de dias de choro e superação, Lola arranjou um novo amor, Max, um deus do rock, cinco anos mais velho que ela, e por esta razão e também por ele ser usuário de drogas, ele não era aceito pelos pais de Lola.

"Estou discutindo sobre o Max com a Lua, porém é extremamente insatisfatório. Seus raios lançam uma estranha luminescência sobre a janela de Cricket" (Pág. 189)

 Depois de dois anos, Cricket está de volta à cidade para estudar mecânica e seu retorno mexe com o coração de Lola de um jeito que ela nunca esperou que iria acontecer, pois agora ela acredita que ama Max e que finalmente esqueceu de seu passado com Cricket.

"O que dizer para uma pessoa que não é mais a mesma e, ainda assim, é a mesmíssima pessoa? Será que eu também tinha mudado ou tinha sido só ele?" (Pág. 56)

Lola e o Garoto da Casa ao Lado é um livro bem fofinho com uma leitura envolvente e para quem leu Anna e o Beijo Francês e gostou, vai gostar também deste livro, pois além de ser da mesma autora, tem o mesmo ritmo de escrita e nos permite ver como está indo a vida e o lindo romance entre Anna e St. Clair.
Confesso que esperava mais desse livro porque amei Anna e o Beijo Francês, mas talvez eu tenha confundido o lindo do St. Clair com o Cricket, pois achava que ia cair de amores por ele, o que não aconteceu. Apesar disto, eu recomendo esta leitura deliciosa que é Lola e o Garoto da Casa ao Lado. Não deixem de conferir!

Beijos e até o próximo post!
Hellen

13 fevereiro 2014

Cabeça de Vento - Meg Cabot

Cabeça de Vento
                                                                                                      




Título: Cabeça de Vento
Autor: Meg Cabot
Gênero: Romance juvenil
Páginas: 320
Editora: Galera Record









Sinopse

Emerson Watts odeia seu nome, tem problemas com quase todo mundo na escola e seu melhor amigo parece nem desconfiar de sua paixão por ele. Parece que ela tem problemas? Pois um acidente num shopping aproxima Em e a famosa modelo Nikki Howard muito mais do que deveria, e é aqui que os problemas começam de verdade.


Confesso que não peguei esse livro para ler por causa do título e nem pela capa. Eu apenas amo os livros da Meg Cabot!
Em Cabeça de Vento conhecemos Emerson Watts (sim, ela tem nome de garoto) e Nikki Howard, uma modela super famosa.
Emerson tem 16 anos e é a típica nerd da sala que não têm muitos amigos (na verdade, ela só tem um), e é zuada por todos, principalmente pelas patricinhas líderes de torcida que a gente já conhece de muitos filmes juvenis por aí.
O passatempo favorito de Emerson é jogar video game com seu melhor amigo e paixonite secreta, Christopher. Em (Emerson) e Chris odeiam os padrões de beleza que a sociedade cria e todas as pessoas que trabalham nesse ramo, inclusive a modelo Nikki. Eles apelidam as garotas bonitas e vaidosas da escola de "mortas-vivas" e a irmã de Em, Frida, quer se tornar a futura morta-viva.
Na inauguração das lojas Starks, Em e Chris levam Frida para conhecer e pedir autógrafo de um cantor adorado pelos adolescentes. No entanto, Nikki também aparece na inauguração rodeada por seguranças e com sua melhor amiga do lado, Lulu (gente é sério, eu a-m-e-i essa personagem!), e Frida deixa a fila de autógrafos para vê-la. Nesse momento Emerson vê que uma TV enorme está prestes a cair em cima de Frida, então ela corre para salva-la. E é aí que tudo acontece. É a veracidade daquela famosa frase: estar no lugar errado, na hora errada.


"Só que, dessa vez, os cabos que prendiam a TV de plasma ao teto pareceram ceder. O primeiro cabo se soltou. Depois o segundo.
E bem embaixo da TV estava minha irmã, ainda oferecendo a caneta para Nikki Howard lhe dar um autógrafo.
- Frida, sai daí - gritei, sentindo o coração pular no peito."


Cabeça de Vento é o primeiro livro de uma trilogia e é perfeito para aquele dia em que você está se sentindo entediado, pois ele é fácil de ler, super divertido, com a dose certa de romance e acontecimentos bastante interessantes. Com certeza você vai terminá-lo rápido, rápido. Vale a pena conferir!


PARA QUEM NÃO LEU O LIVRO SUGIRO QUE NÃO LEIA ESTA PARTE DA RESENHA, POIS PODE CONTER SPOILERS!


Eu já li vários livros da Meg, mas quando vi a capa e a sinopse deste livro não passou pela minha cabeça que se trataria de uma trama recheada de coisas irreais como o transplante de cérebro e devo admitir que no começo não gostei muito de ouvir falar sobre esse tipo de cirurgia, pois é tão estranho '-' Se você parar para pensar é bem esquisito ter seu cérebro em outro corpo, se fosse comigo acho que não conseguiria sobreviver por muito tempo... Mesmo assim eu me senti interessada pelo livro porque terminei ele bem rapidinho.


E vocês? O que acharam de Cabeça de Vento? Tem algum interesse em lê-lo?
Deixem aí suas opiniões!

Beijos e até o próximo post :)
Hellen

30 janeiro 2014

Resenha + Trailer - A Culpa é das Estrelas






Título: A Culpa é das Estrelas
Autor: John Green
Gênero: Romance
Páginas: 288
Editora: Intrínseca







O livro conta a história de Hazel Grace, uma garota de 16 anos que convive com câncer de tireoide com metástase no pulmão. Ela é uma paciente terminal, mas graças a medicina sua doença está num ritmo estável, o que tem dado à ela mais anos de vida. Hazel frequenta um grupo de apoio e lá ela conhece Augustus Waters (Gus) que se curou de um câncer a um ano e meio, mas acabou ficando sem uma perna. Uma das coisas que Hazel mais preza na vida é o livro "Uma Aflição Imperial" escrito por Peter Van Houten que mora em Amsterdã. Ele termina o livro com várias questões não respondidas e Hazel como é uma fã incondicional do livro embarca numa verdadeira aventura com Gus em busca de Peter V. Houten em Amsterdã para descobrir como termina o livro. Vai ser uma viagem envolvente, cheia de amor e com várias surpresas, boas e ruins. Um livro para ser lido por pessoas de qualquer idade.

"Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.” (p.235) 

Sabe aquele momento que você vai com muita sede ao pote e acaba descobrindo que aquela água não é a mais maravilhosa do mundo? Foi isso que aconteceu comigo ao ler A Culpa é das Estrelas. Quando todas as redes sociais e as pessoas ao meu redor começaram à falar só desse livro dizendo: "Nossa, que surpreendente! Não sairá mais da minha memória. É simplesmente fantástico!", eu tive que comprar o mais rápido possível.

"Aparentemente, o mundo não é uma fábrica de realização de desejos.

O livro não é ruim e não vou negar que ri muito com ele e chorei muito também. Havia horas que eu achava a Hazel irritante e criança, mas eram reações temporárias, pois quem sou eu para criticar uma pessoa que tem uma vida tão limitada? Em nenhum momento achei o Gus chato e irritante, muito pelo contrário, ele é aquele personagem que cativa o leitor. Triste :(
O livro é lindo, mas acho que eu estava esperando encontrar aluma coisa fascinante e nova ali. Apesar disso, eu com certeza recomendo esse livro e o acho apaixonante. E como assim não existe o "Uma Aflição Imperial"? Eu fiquei com muita vontade de ler esse livro porque ele parece transformador.

"Alguns infinitos são maiores que outros…

Vamos deixar o livro de lado e falar sobre o filme. Uhullll!! O trailer foi liberado e pelo que eu vi parece que vai ser fiel ao livro (tomaaara)!! Eu estou super ansiosa para assistir!
2014 tá bombando com esse monte de adaptações. Amooo



E vocês? O que acharam de A Culpa é das Estrelas? Estão ansiosos pelo filme? Deixem aí suas opiniões :)

Beijos e até o próximo post :)
Hellen

27 janeiro 2014

Divergente - Veronica Roth

As férias estão chegando ao fim e minha vida de correria e estudos que me afastaram do blog por um longo tempo está para recomeçar. Não tenho aparecido muito por aqui, mas isso não significa que deixei de ler váaarios livros. Nessas férias li apenas dois livros de uma trilogia muito conhecida por todos: Divergente e Insurgente. Confesso que estava prorrogando a leitura desses livros, pois as pessoas que liam falavam que era muito parecido com Jogos Vorazes e eu não estava animada para ler outra distopia.
Divergente é o primeiro livro da trilogia escrita por Veronica Roth.



Divergente




Título: Divergente
Autor: Veronica Roth
Gênero: Distopia
Páginas: 502
Editora: Rocco









Sinopse
Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
Beatrice Prior vive num período em que a sociedade é dividida em cinco facções e ela pertença à Abnegação. A maior característica da Abnegação é o altruísmo (sentimento de dedicação ao próximo), uma característica que Beatrice acredita não ter, já que ela não tem vontade nem de doar o seu lugar no ônibus ao próximo.

Acredito nos atos simples de bravura, na coragem que leva uma pessoa a se levantar em defesa da outra.

Quando Beatrice passa pelo teste de aptidão que serve para confirmar qual facção a pessoa poderá pertencer ao longo da vida se ela não quiser adotar a facção de nascimento, seu resultado determina que ela tem inclinação para três facções, incluindo a própria abnegação. No entanto, o resultado normal de um teste de aptidão deveria indicar apenas uma facção, o que prova que Beatrice é divergente e não pode contar à ninguém sobre isso e muito menos dizer a palavra, pois divergente é sinônimo de perigo.

Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade;
Os que culpavam a ignorância se tornaram a Erudição;
Os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza;
Os que culpavam o egoísmo geraram a Abnegação;
E os que culpavam a covardia se juntaram à Audácia.

Na cerimônia de iniciação Beatrice escolhe outra facção para pertencer, abandonando assim seus pais.
Depois disso o livro retrata como Beatrice — que mudou seu nome para Tris — consegue sobreviver ao ritmo da nova facção que não tem absolutamente nada a ver com a Abnegação e conhece Quatro, um jovem que tem a função de ensinar os iniciantes a lutar. Assim, Tris e Quatro se unem e mantêm um romance bonitinho e cheio de mistérios. Enquanto isso, Erudição, sob o comando de Jeanine Matthews, está armando um plano para tirar a Abnegação do poder (só pessoas da abnegação são permitidas no governo, pois elas se preocupam mais com a vida dos outros do que com suas próprias), e Tris vai tentar salvar a facção de seus pais.

Os seres humanos, de uma maneira geral, não conseguem ser bons por muito tempo antes que o mal penetre novamente entre nós e nos envenene.

O que eu posso dizer? Divergente é um livro que te prende do começo ao fim, e o desfecho só faz você ter vontade de ler o próximo o mais rápido possível.

A razão humana é capaz de justificar qualquer mal; é por isso que não devemos depender dela.

Eu só posso afirmar que você não vai se arrepender de lê-lo e não deixe de ler Insurgente, o próximo livro da trilogia.

Beijos e até o próximo post :)
Hellen
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